Fica a sugestão para as pessoas que querem sobreviver ao mundo do jeito em que se encontra, não é catastrofismo, não é desespero, mas é prevenção. Encontrar opções para sobreviver nesse mundo, seja ele na forma em que se nos apresenta, ou seja em um mundo ideal, seja qual for, principalmente no meio urbano é sempre bom ter um plano "B", construa, ainda que não vá usar, mas não deixe que decidam por você, aquilo que é melhor para você.
Hoje pode estar tudo dentro de uma certa "normalidade" ou numa aparente normalidade. Por conta disso não podemos depositar nas mãos do Governo, nas mãos dos políticos, nas mãos das autoridades constituidas a nossa sorte, pois quem age dessa maneira não merece sobreviver.
Não pense que isso seja paranóia, mas é somente a constatação de que uma massa crítica esta se formando e zelar pela própria sobrevivência é o mínimo que se pode fazer. O "Sistema" é bruto e engole qualquer um que seja fraco e pusilâmine e que compactue com esse sistema, por isso é preciso usar o "Sistema" ao nosso favor, dissimular sempre e construir uma alternativa e como disse antes não seja mais um número nas estatísticas dos bancos de dados oficiais, mas construa de forma dissimulada uma outra opção mais conveniente para ti e para os teus. E quem tem um mínimo de amor próprio e quer preservar as pessoas que ama tem a obrigação moral de não ser omisso. Encontrei esse artigo na internet e espero que seja de bom proveito para os meus queridos leitores.
Tibiriçá
Sobrevivencialismo
Sobrevivencialismo é um termo proveniente de Survivalism, que é usado para representar a cultura de preparação partilhada por indivíduos, chamados Sobrevivencialistas, para se protegerem de quaisquer eventos que possam ameaçar sua existência, como desordem social, ruptura política ou econômica, catástrofes naturais (enchente, terremoto, etc), guerra nuclear ou biológica, etc...
O Sobrevivencialismo tem sua história iniciada nas décadas posteriores a Guerra Fria (década de 60, 70, 80, etc), quando os primeiros sobrevivencialistas consideraram sensato se prepararem para uma eventual guerra nuclear entre E.U.A e a União Soviética, e posteriormente, possíveis falhas no sistema e abastecimento de recursos. Começaram assim as preparações individuais e criações derefúgios sobrevivencialistas.
Na década de 70 passam a ser publicadas livros e boletins sobre o tema sobrevivência e então o conceito começou a se difundir e se popularizar. Em 1975, Kurt Saxon criou um boletim mensal chamado The Survivor, que continha editoriais e obras sobre tecnologias antigas e diversas técnicas. O termo 'Sobrevivencialismo' foi criado por Saxon para descrever esse movimento.
O principal objetivo dos sobrevivencialistas é sempre um: garantir a sobrevivência independente da situação ou ameaça. Mesmo assim, devido a grande amplitude do conceito e diferenças de culturas, idéias e gostos, existem algumas perspectivas ou tendências por parte dos grupos sobrevivencialistas. Alguns preferem focar maior parte de seu tempo (e dinheiro) na preparação para desastres naturais específicos, como por exemplo pessoas que moram em regiões propícias a furacões. Outros preferem focar seu treinamento para sobreviver na selva por tempo indeterminado. Outros, se especializam em técnicas de segurança e defesa pessoal, e por aí vai.
Mas o que é realmente importante, independente do estilo de preferência, é saber e ter como essência a regra principal do sobrevivencialismo, que é estar preparado para garantir sua sobrevivência a qualquer custo, independente do tipo da ameaça ou de quando ela chega.
Apesar de alguns grupos sobrevivencialistas buscarem focar em conhecimentos diferentes, existem sempre similaridades que são características em todo sobrevivencialista, tais como:
Buscam conhecimentos de sobrevivência em ambientes hostis;
Procuram ter o mínimo de equipamento necessário para garantir sua sobrevivência;
Buscam estar sempre informados ao que acontece no mundo para identicar possíveis ameaças e se preparar para elas o quanto antes;
Geralmente não são muito apegados a bens materiais, e se são, procuram não ser.
Sendo assim, podemos concluir que sobrevivencialistas são pessoas preocupadas com o futuro de suas vidas e que de alguma forma se preparam para preservá-la, sem depender de meios externos, como o governo, garantindo assim uma maior autonomia sobre suas vidas.
Ser um sobrevivencialista é uma necessidade, com o passar do tempo e a evolução da tecnologia, a sociedade se tornou absurdamente dependente de um sistema frágil e complexo que quando falha leva consigo as vidas de muitos que nele confiavam cegamente. Os sobrevivencialistas são pessoas independentes, confiantes e inteligentes que tomam para si a responsabilidade sobre suas vidas, que não aceitam a miserável condição de depender de outros para tudo em todos os momentos de sua existência, mas antes de continuar a expor razões para se tornar sobrevivencialista considero importante expor os problemas de se ignorar este conceito e agir como uma pessoa comum.
Pessoas comuns, especialmente as de cultura ibérica, quando se deparam com informações referentes à como se proteger em situações de emergência e se tornar auto-suficientes acham tudo absurdo, elas foram ensinadas durante toda a sua vida a serem dependentes, a escola, as igrejas, os jornais e principalmente a TV reforçam a mensagem de que elas nada são e nada podem, que devem ficar quietinhas, pois o governo ou os céus vão cuidar de tudo e para isso basta que elas sejam boazinhas e obedientes. Elas não podem ler esse tipo de informação e ficar indiferentes, pois o conceito de sobrevivencialismo mostra o que eles são na verdade: Gado!
Como o gado elas dependem totalmente de outros para todos os aspectos de sua sobrevivência, dependem de outros para cultivar, colher, criar, matar, processar, embalar, transportar e muitas vezes até cozinhar seu alimento, dependem de outros para construir suas casas, para ter água potável, para construir, abastecer e consertar seus veículos, para ter segurança e quando algum problema acontece o máximo que conseguem fazer é gritar, chorar e espernear exigindo que alguém tome providências, que alguém os proteja, que alguém faça “justiça”, que alguém garanta seus “direitos”, pois são totalmente incapazes de qualquer coisa.
Viver assim é mais do que imprudência, é loucura.
Os sobrevivencialistas sabem que este tipo de mentalidade além de imbecil é fatal e por isso se esforçam para adquirir conhecimentos e habilidades que lhes permitam sobreviver às mais diversas adversidades. Há menos de um século a maioria das pessoas possuía habilidades de sobrevivência, plantavam sua comida, criavam e abatiam seus animais, pescavam, caçavam, conheciam algum tipo de remédio para males cotidianos, eram capazes de fazer partos, defendiam-se de animais ferozes ou agressores humanos, enfim, mesmo em grupos pequenos eram capazes de realizar a maioria das tarefas necessárias à sobrevivência de forma independente. Hoje, mesmo em localidades afastadas dos grandes centros urbanos, o número de pessoas capazes de realizar tais tarefas é mínimo. Tire-os da tomada e o mundo acaba.
Trazer de volta esta independência é uma das metas dos sobrevivencialistas. Ser independente não implica em rejeitar os avanços da tecnologia, ao contrário, devemos sempre usar todo o conhecimento existente para aumentar nosso conforto, nossa segurança e nosso grau de independência. Aqueles que pensam como os sobrevivencialistas estão presentes na formação de todas as sociedades, são aqueles que preservam a cultura e a civilização em meio ao caos, portanto não perca tempo, não seja mais uma vítima das circunstâncias, comece a agir agora, prepare-se!
Seja um Sobrevivencialista!
Para os sobrevivencialistas a criação de um refúgio é um conceito básico e bastante fácil de explicar, uma vez que é a forma mais segura e eficiente para se proteger da maioria das ameaças existentes, entretanto, nem todas as pessoas do mundo compartilham dessa visão, os sobrevivencialistas sempre estarão cercados de pessoas imprevidentes que acham que nunca vai acontecer nada de grave e que se preocupar em fazer preparações é bobagem, paranóia e jogar dinheiro fora. Razões para se preparar para catástrofes são simples e auto-explicativas, mas neste artigo quero demonstrar as vantagens de se ter um refúgio mesmo se nada acontecer.
Um refúgio sobrevivencialista é um local auto-suficiente, para que no caso de um rompimento prolongado da cadeia de suprimentos normal que a sociedade utiliza a capacidade de sobrevivência dos habitantes não seja significantemente abalada, para isso esperamos que nele haja uma fonte de água abundante, produção de alimentos e energia, estoque de armas, munições e medicamentos e tudo mais que alguém precise para continuar vivendo. Pois bem, dito isso vejamos agora como essas preparações podem lhe ajudar se nenhuma ameaça se concretizar:
Alimentos
Produção de alimentos é um princípio básico do sobrevivencialismo, pode te proteger não só no caso de uma catástrofe de grandes proporções, mas também se houver uma perda menor no seu poder aquisitivo. Se você possui um local para plantar ou criar animais, produzir alimentos se torna mais vantajoso que comprá-los no supermercado onde você terá que pagar pela colheita ou abate, processamento, embalagem, transporte, impostos, taxas bancárias, além do seu deslocamento de ida e volta de casa até o estabelecimento. Mesmo que você produza apenas uma pequena parte daquilo que consome já terá um impacto significativo em suas finanças.
Os alimentos produzidos no refúgio serão orgânicos, pois não podem depender da cadeia de suprimentos de fertilizantes. Produtos orgânicos são mais saudáveis, lhe farão bem mesmo se nada de grave acontecer com o mundo ao seu redor.
Refúgios sobrevivencialistas possuem depósitos para estocar alimentos e produtos para necessidades básicas por um longo tempo, comprando no atacado além do desconto na hora da compra seu estoque vai protegê-lo tanto da inflação dos preços como de uma eventual escassez, é um procedimento útil mesmo se nada terrível acontecer.
Energia
A energia elétrica fornecida pela concessionária é cara e não é garantida, a qualquer momento o fornecimento pode ser interrompido e novas taxas podem ser criadas, painéis solares, geradores eólicos e turbinas para geração de energia micro-hidroelétricas ainda são formas caras de se obter eletricidade, mas com a crescente popularização a tendência é que esses métodos se tornem mais eficientes e acessíveis, de qualquer forma, se considerarmos a segurança de possuir formas independentes de se obter eletricidade o investimento a longo prazo continua sendo vantajoso e se considerarmos que no futuro haverão muitos veículos elétricos produzir a própria eletricidade se torna mais vantajoso ainda.
Em um refúgio não podemos depender apenas de energia elétrica, por isso é importante que ele se localize em uma área com mata preservada para a obtenção de lenha para cozinhar ou aquecer a casa caso haja problemas com os equipamentos elétricos, mas mesmo que esses problemas não ocorram viver próximo da natureza, além de agradável, pode prevenir ou amenizar vários problemas de saúde.
Armas
Possuir armas é fundamental para garantir sua sobrevivência, especialmente em locais distantes da civilização, é útil tanto para caçar quanto para te defender de animais predadores, é útil para te defender de um ladrão de galinhas até um colapso total da sociedade, mas mesmo que nada disso aconteça a posse de armas garante a sua liberdade e a prática de tiro é um excelente esporte que ajuda a elevar seu nível de concentração para outras tarefas.
Enfim, ter um refúgio é algo interessante por vários motivos além da preparação para eventuais crises futuras, seja inteligente e cuide para tudo que você fizer melhore sua vida mesmo que nada dê errado.
Para que um local de refúgio seja realmente seguro é necessário analisar cuidadosamente o maior número de variáveis possíveis que podem lhe afetar enquanto estiver vivendo lá. A primeira delas é a localização, assim como um estabelecimento comercial, muito do sucesso de um refúgio é determinado por sua localização, uma boa escolha pode lhe poupar bastante tempo e dinheiro na preparação. Sendo assim, quando for escolher o local, procure seguir uma ordem de prioridades para facilitar o trabalho de análise, vários enfoques podem ser utilizados, mas neste artigo vou analisar a partir da disponibilidade de recursos básicos para manutenção da vida. Para viver um ser humano precisa de:
Ar
Água
Alimentos
Saúde
Segurança
Ar – A menos que você escolha viver em um local com altitude muito elevada, subterrâneo sem boa ventilação ou extremamente poluído, ar não deve ser problema.
Água – Os seres humanos não sobrevivem sem água por muito tempo e em uma situação de caos não se pode contar com a água fornecida pela rede pública, portanto precisamos de fontes alternativas. O refúgio tem por objetivo garantir sua subsistência e para que isso seja realmente alcançado é importante aprender uma regra fundamental do sobrevivencialismo: a regra da tripla redundância.
Confiar em uma única fonte de recursos não é uma boa forma de se preparar. Uma fonte pode dar problema, duas é bem mais difícil, mas com três fontes independentes é quase impossível que todas sejam interrompidas ao mesmo tempo. Essa é uma regra importante não só na preparação do refúgio, mas na vida de modo geral.
No caso específico da água um bom refúgio deve ter um poço, estar próximo de um rio ou lago limpo, ter um reservatório para armazenar a água da chuva e contar com a água da rede pública comum que, enquanto estiver sendo fornecida regularmente, pode ser armazenada em uma caixa d’água grande ou em uma piscina. Com todas essas fontes e filtros de boa qualidade é muito pouco provável que a falta d’água seja uma ameaça.
Alimentos – Seguindo o mesmo raciocínio devemos ter mais de uma fonte para a obtenção de alimentos, em um refúgio ideal há mais de três acres de terra agricultável, espaço para criação de animais para o consumo e para o trabalho, rios ou lagos piscosos e uma mata onde se pode caçar e obter lenha para cozinhar ou para aquecer a casa se o clima do local for frio.
Saúde – Em uma situação de caos os principais cuidados com a saúde são higiene e nutrição, se as preparações para obtenção de água e alimentos forem bem feitas metade dos problemas estarão resolvidos. Além da higiene e da nutrição a principal medida é disponibilizar medicamentos, seja através de um estoque de medicamentos convencionais ou do cultivo de plantas medicinais. Em uma situação de curta ou média duração um bom estoque de medicamentos é suficiente, mas se o caos se prolongar será necessário usar métodos menos ortodoxos como anti-sépticos naturais. Em um mundo sem farmácias ou hospitais um pequeno ferimento pode ser fatal e por isso equipamentos de proteção para o trabalho também são indispensáveis.
Outro aspecto importante é a saúde mental, tenha sempre material impresso para estudo e meios para entreter seu grupo, entretenimento não é futilidade, especialmente em situações de longa duração. Se os membros do seu grupo começarem a surtar devido ao tédio e ao isolamento suas chances de sobreviver podem diminuir consideravelmente.
Segurança – Se você foi cuidadoso na preparação de seu refúgio e tudo está funcionando corretamente, tenha certeza de que mais de 99% das outras pessoas do mundo não foram tão cuidadosas e vão querer tomar o que é seu. É a mesma lógica da fábula da cigarra e da formiga, a formiga trabalha durante todo o verão se preparando para ter onde morar e o que comer no inverno, enquanto a cigarra vagabunda não faz nada e quando chega o inverno ela vai bater na porta da formiga que ela ridicularizou durante o verão.
Essa é a metáfora perfeita para descrever a diferença entre os sobrevivencialistas e os “polianas” (aqueles que acham que tudo é lindo e nunca nada de ruim vai acontecer), por isso as medidas de segurança são fundamentais, especialmente no Brasil onde as cigarras e as polianas não só pedem, mas roubam, difamam e agridem a formiga porque acreditam piamente que é obrigação dela alimentá-las. Sendo assim você precisa se defender.
A primeira medida de segurança é o sigilo, não espalhe para todo mundo que você tem um refúgio equipado, se não souberem que você tem não virão atrás. Esse é um ponto muito importante, pois a tendência natural do brasileiro é ajudar o primeiro malandro que chore e conte uma historinha triste (o “coitadismo” impera por aqui), se você ou alguém do seu grupo der algum tipo de suprimento para um estranho logo a notícia se espalhará e você terá uma multidão de desesperados na sua porta que não vão aceitar um não como resposta e cedo ou tarde vão acabar invadindo seu refúgio, tornando inúteis todas as suas preparações. Em uma situação de caos você não pode ser solidário, quem quiser bancar o santo logo se tornará um mártir.
Depois de conscientizar o grupo desse perigo, é hora de pensar em medidas físicas de defesa. A idéia principal deve ser a de criar camadas de defesa para dificultar ao máximo roubos e invasões, por isso os refúgios em princípio nunca devem estar em áreas densamente povoadas (há exceções, mas estamos falando de um refúgio rural ideal), nem próximos de vias de grande circulação.
Entre os sobrevivencialistas há os que preferem lugares altos para poder vigiar os arredores à distância e outros que preferem lugares mais baixos e escondidos, por acharem que casas em lugares altos chamam a atenção, pessoalmente eu acredito que o fundamental é que a casa não seja visível, se estiver em um local alto e não for visível de estradas ou cidades não há problema.
Novamente, a primeira medida de defesa é o sigilo, não deixe os habitantes do refúgio expostos. A grande maioria dos sítios e chácaras comuns já possuem algum tipo de cerca viva ou plantação de bambu com essa finalidade, garanta que não só a casa e a plantação estejam ocultas, mas também as vias de acesso ao seu refúgio. Não deixe placas indicando sua presença e se for necessário faça uma curva na junção da estrada que dá acesso ao seu refúgio com a via principal e plante bambus dos dois lados para que quem não seja da região não consiga perceber muito facilmente que ali há um caminho.
A segunda camada de defesa é a defesa perimetral, tenha cercas em torno do seu refúgio e mecanismos de alerta para identificar a presença de invasores. O mecanismo de alerta mais comum é o uso de cães, porém considere também o uso de gansos, pois um invasor pode tentar fazer amizade com os cães ou tentar envenená-los se eles não forem treinados, enquanto os gansos farão barulho em qualquer situação. O cão de guarda só é útil se for bem treinado, capaz de neutralizar um invasor e conviver bem com os outros animais. Animais e cercas na maioria das vezes são suficientes para defender o perímetro, mas se a situação externa estiver muito ruim, considere o uso de armadilhas e torres de vigilância.
Com todas essas preparações os riscos são minimizados, mas se houver uma invasão de fato, será necessário combater a ameaça diretamente e o melhor instrumento para isso são as armas de fogo. No quesito armas e munições a regra é simples: quanto mais, melhor.
Armas e munições são itens raros de se obter na maior parte do país, por isso estoque o máximo que puder e se possível tenha material para recarregar os projéteis utilizados. Para ser mais específico, tenha ao menos três armas para cada membro de seu grupo que for capaz de empunhá-las e dê preferência às armas longas, pois pistolas e revólveres, além de serem mais difíceis de manusear, são mais úteis fora do refúgio (onde pode haver a necessidade de ocultar o porte) do que dentro para defendê-lo. O ideal seria que cada membro do grupo possuísse um rifle com luneta para vigilância e tiros de longa distância, uma espingarda pump (12) para confrontos diretos e um revólver comobackup.
Com isso em mãos é só criar padrões de procedimento para comunicação, vigilância e defesa e garantir que todos os conheçam e pratiquem regularmente.
Essas são apenas considerações gerais básicas para a escolha de um local de refúgio, não deixe de analisar também a partir de suas condições específicas como tamanho do grupo, recursos disponíveis, localização geográfica, etc...
Lembre-se que a minúcia no planejamento é proporcional ao sucesso na execução.
Fique atento.
Fonte: http://prezadocarapalida.blogspot.pt/2013/08/aprenda-sobreviver-antes-que-acabem-com.html
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