segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Revelação de René Quinton: Os elementos da água do mar são os mesmos elementos presentes nas células humanas. O plasma do sangue humano e a água do mar são muito semelhantes.

"A água do mar limpa o intestino grosso, desintoxica o organismo, melhora as defesas e dá-nos energia. Beber água do mar restabelece o equilíbrio natural do organismo". 

René Quinton, um francês, contemporâneo de Darwin e de Tesla, autodidata, curou-se de uma tuberculose, ao viver numa cidade litorânea. Passou a estudar e pesquisar a água do mar, e concluiu que, em palavras simples, como a vida surgiu no mar, guardamos em nosso organismo uma relação com a água do mar e quando mantemos o equilíbrio de nosso corpo, o PH etc, ficamos saudáveis, quando em desequilíbrio, a água do mar pode restabelecer esse equilíbrio porque os elementos da água do mar são os mesmos elementos presentes nas células humanas, e o plasma do sangue e água do mar são muito semelhantes.

Conforme sabemos e segundo a ciência moderna, a vida começou mo mar. Sendo assim, as nossas origens fazem com que nosso corpo tenha uma paridade com a água do mar, tanto que a composição química da água do mar é muito semelhante à composição do sangue. Bebendo água do mar, através de um processo que ele chamou Plasma de Quinton, consegue-se a cura de diversas doenças. Ele tratou muitas crianças com desnutrição severa e várias outras doenças, injetando o Plasma de Quinton. 


René Quinton (1866 - 1925), também chamado de "Darwin Francês", foi um naturalista, fisiologista e biólogo, hoje um homem esquecido, apesar de suas incríveis discobertas, que deram origem à teoria do 'Plasma de Quinton' e às amplas aplicações terapêuticas da água de mar. 


Em sua época, foi admirado por suas descobertas no campo da medicina e da biologia, por seu senso prático na criação de dispensários marinhos, quando salvou milhares de crianças em França e no Egito, no início do século XX, usando um soro que agora tem o seu nome.

René Quinton foi a primeira pessoa a discernir e investigar a similaridade entre a água do mar, mamíferos linfáticos e o sistema de plasma sanguíneo. Ele dedicou-se muito à resolução dos mistérios da água do mar e da sua compatibilidade com os organismos vivos, por meio de processos, levando a cabo diversas experiências científicas em hospitais. Em resumo, nossos fluidos vitais são marinhos.


Plasma de Quinton = água do mar isotônica, um meio vital.


Quinton formulou a hipótese de que a vida animal, que começou como uma célula no mar, manteve, através de toda a evolução zoológica, as células com memórias daquele organismo original, proveniente de um ambiente marinho.


Isso serve tanto para as espécies marinhas quanto para as de água doce ou as terrestres. Esse meio vital é externo nas primeiras espécies (do mar) e interno nas que vieram depois (com sangue e linfa).


Uma longa série de experimentos com várias espécies confirma essa hipótese e estabelece a lei da constância salina (ou osmótica). Uma demonstração muito famosa foi mergulhar glóbulos brancos, que não resistiam a nenhum meio artificial, mas que conseguiram se manter perfeitamente ativos na água do mar. A partir dessa lei, Quinton concluiu que a água do mar isotônica, ou seja, com teor de salinidade apropriado para a espécie, pode substituir o meio vital de um organismo. 


A análise minuciosa da água do mar tornou possível a Quinton descobrir a presença de mais 17 elementos raros, além dos 12 já conhecidos até tal época. Ele é claramente o precursor da teoria dos oligoelementos, sendo um dos primeiros a  demonstrar sua necessidade vital para o bom funcionamento do organismo.

O ponto fundamental da lei de constância salina de Quinton é que, toda a vida animal proveniente do mar, conservou em todos os organismos um meio marinho para as células, de maneira que elas continuam a viver como tais células primárias da vida na água do mar.


Devido a essa identidade entre o meio interno (meio vital) e a água do mar isotônica, é possível estimular as forças vitais de qualquer organismo, regenerando seu meio vital enfraquecido, do qual se nutrem as células, por meio da água do mar pura, de composição equilibrada e completa. Assim, o meio vital recupera o seu equilíbrio natural, as células podem novamente retirar dele os elementos necessários para seu bom funcionamento e recuperar de doenças que não são mais  de que desequilíbrios do organismo.


O meio vital é parte importante do terreno microbiológico do indivíduo. Regenerando o meio vital, através do consumo água do mar isotónica, o Plasma de Quinton,o doente tem a oportunidade de reconstruir seu terreno microbiológico, de forma simples e natural.


Os dispensários marinhos

Diante da mortalidade infantil muito elevada (cólera, tifo, diarréia etc.) daquela época, René Quinton criou dispensários marinhos para tratar de lactentes e crianças pequenas. O Plasma de Quinton (água do mar isotónica) em injeções era o único tratamento (acompanhado de uma dieta natural). Os resultados eram imediatos e espetaculares: crianças à beira da morte, recusando qualquer alimentação, comiam em pouco tempo após a primeira injeção do Plasma de Quinton e começavam a ganhar peso. Quinton ficou famoso imediatamente. Surgiram dispensários em todas as cidades da França e também no exterior. Quinton tornou-se conhecido mundialmente e aclamado benfeitor da humanidade. Erradicou com sucesso várias epidemias de cólera infantil, especialmente na Itália e no Egito.


O Dr. Jean Jarricot, que abriu o célebre dispensário marinho de Lyon, sintetizou suas rigorosas pesquisas com milhares de crianças no livro “Le dispensaire marin, un organisme nouveau de puériculture” (O ambulatório marinho, um novo órgão de puericultura). Esse livro continua sendo uma mina de ouro de informações práticas sobre as aplicações terapêuticas do plasma de Quinton adaptadas a cada doença. Muitos criticaram a cura marinha de Quinton por ignorância, quando o método foi mal usado ou mal dosado, quando a água do mar foi impropriamente tratada ou mesmo substituída por simples soro fisiológico cuja composição está longe de ser a do plasma.



A polivalência: um defeito?


A água do mar isotónica não trata apenas crianças, embora se tenha dado prioridade a essa faixa etária. Ela produziu resultados notáveis em casos de anemia, doenças de pele, tifo, desidratação, distúrbios do sistema nervoso, doenças hereditárias, abortos, problemas intestinais, raquitismo, anorexia, toxemia e, também, como diluente para antibióticos.

Essa polivalência do Plasma de Quintos se deve ao tratamento do terreno que é regenerado, não importando qual a doença ou vírus em questão. A pluralidade de efeitos é mal vista pela indústria farmacêutica, que produz centenas de medicamentos para cada moléstia. Ela sofre a concorrência de um produto que, embora não seja uma panacéia, é “policurativo” e custa quase nada em comparação com os tratamentos convencionais de hoje.


Diversos médicos consideram hoje que as doenças chamadas da “civilização” são doenças de carência, resultantes de um meio vital enfraquecido, desequilibrado, DESMINERALIZADO, incapaz de suprir as necessidades vitais das células. 


Superioridade da água do mar

A água do mar isotónica (Plasma de Quinton) e hipertónica (Quinton via oral) são produtos insubstituíveis. Por sua própria natureza, estão em osmose com o organismo e fornecem a totalidade dos oligoelementos, numa dosagem e na forma que corresponde exatamente ao necessário.


O Plasma de Quinton é um preparado que utiliza água marinha profunda, conseguida em regiões privilegiadas, a qual é tratada a frio, para reservar todos os microorganismos e elementos vivos do ecossistema marinho, diluída com água pura de fonte natural, em proporção variável para cada espécie viva, humana ou animal. O plasma resultante é usado via injetável com protocolo hospitalar.

A solução hipertônica - Quinton via oral - é preparada a partir de uma diluição de 2 partes da água marinha profunda tratada, com 1 parte de água de fonte natural. .


Quinton reproduziu todas as experiências que realizou com o Plasma de Quinton com outros produtos, especialmente o soro fisiológico. Todos os resultados confirmaram a nítida superioridade do plasma marinho. Mesmo uma solução de água do mar, obtida evaporando metade de seu volume e depois acrescentando água destilada, não produz os mesmos resultados como o plasma feito com água do mar selecionada e água de fonte. Isso porque os sais na água do mar e em nosso organismo contribuem para uma ação coordenada: falamos de sinergia.

René Quinton realizou inúmeras pesquisas antes de determinar exatamente como a água do mar deveria ser captada, esterilizada a frio e diluída para obter um produto seguro. Compete aos médicos de hoje apreciar seu espírito de síntese e trabalhar para a unidade da medicina a serviço da saúde. Havendo interesse em aprofundamento, existe o livro "O SEGREDO DAS NOSSAS ORIGENS", de André Mahé, Quinton Brasil, Rio de Janeiro, 2002, 170 páginas.


A água do mar tem sido usada por milhares de anos por seu poder de cura. 


Já na China, 2500 aC, o imperador Fu-Shi, recomendava a água do mar, algas e sais marinhos para recuperar e preservar a saúde.

A investigação sobre a água do mar continuou ao longo dos anos e, de 1910-1950, Dr. Jarricot fundou o Consultório Marinho. Nessas clínicas, a água do mar era usada para curar várias doenças, entre elas: cólera, febre tifóide, tuberculose, doenças de pele e desnutrição.

Dra. Maria Teresa Ilari, numa clínica de capacitação realizada por mulheres de Jinotepe. Ela sabia o poder curativo da água do mar, ajudou um jornalista colombiano que conhecia uma moça que tinha perdido os cabelos devido à desnutrição, e ela consegui recuperar. Estudou a partir das experiências de França e quando regressou à Colômbia reuniu uma equipe de médicos para fazer o mesmo. Dois anos depois, recomendou que as pessoas que vivem nas montanhas da Colômbia bebessem água do mar, as crianças desnutridas começaram a recuperar.

Eles fundaram Clínicas dessas águas marinhas em toda a Colômbia. A questão da água do mar é difundida em países como Colômbia, Argentina, Uruguai, México e Espanha. A água do mar limpa o intestino grosso, desintoxica o organismo, melhora as defesas e dá-nos energia.

Hoje, na Colômbia, Argentina e outros países da América Latina e África têm-se realizado estudos que provaram que, quando crianças desnutridas tomam três copos de água do mar  por dia a recuperação é rápida.

Em Barcelona, existe um projecto onde 300 pessoas numa clínica de reabilitação para drogas e álcool começaram a tomar água do mar. Os resultados são muito bons, até mesmo alguns que voltaram a beber, controlaram e não recaíram. A água do mar reduziu-lhes a dependência  aos vícios.

Dra. Maria Teresa Ilari, da clínica Santo Domingo, recomenda para as dores, insónia, depressão, e para cicatrizar feridas: "Eu também usei para tratar de problemas no fígado e nos rins, porque a água do mar regenera as células".




Fonte: http://www.taps.org.br
            http://www.toquequantico.org
            http://forum.antinovaordemmundial.com

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