Sempre nos pregaram que as doenças vem com a velhice e que essa é uma fase má, que com a degradação nos tornamos-nos dependentes de terceiros e na verdade é isso que acontece com a maioria de nós e de pessoas a nossa volta.
Mas será mesmo que assim é? Será que a terceira idade é sinónimo de dependência, doenças e degradação do corpo e do psíquico? Sempre defendi que nós somos aquilo que comemos, alias basta ver a exemplos vários e cada um de nós tira as suas conclusões.
Quando um obeso procura ajuda de um "especialista" (nutricionista), se repararem bem, na "receita" mágica para o sucesso, mesmo que se publicite um químico ou um orgânico como o elemento chave para o sucesso, existe sempre uma combinação de regras de ALIMENTAÇÃO (seleção cuidadosa de uma dieta específica) aliadas a um nível maior de hidratação (beber muita água) e exercício físico regular (ao gosto do freguês, pode ser desde corrida a bicicleta, natação, jogos com bola, em fim, até caminhadas diárias).
O Marketing hoje em dia, usando da sua magia, transforma, na melhor melhor das hipóteses, produtos de efeito placebo em milagres da nutrição, induzindo-nos a acreditar nestas curas, quando na verdade o segredo está na combinação dos fatores comuns e todos esses milagres, que são, uma dieta específica preparada à medida da pessoa, um maior nível de hidratação e exercício físico regular.
"Voltando à vaca fria", a velhice portanto vai estar condicionada ao modo de vida de cada indivíduo em particular. Tendo em contra a uniformização do estilo de vida atual, sedentarismo, consumo de drogas, mudança de hábitos alimentares de naturais para totalmente processados e stress constante por causa de problemas psicossociais, o padrão da velhice atual é de degradação, doenças e diminuição da qualidade de vida.
Seguem alguns exemplos de indivíduos, que, mesmo hoje em dia, consegue fugir a essa estatística sobre a terceira idade e graças ao estilo de vida que levaram, conservam ainda o DNA da juventude, tanto física como psíquica.
P@r: Odnaref Osodrac
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