segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Mais uma prova de que industria farmacêutica não existe para curar ninguém...


Na Espanha, cerca de 200 pessoas entraram com uma ação judicial contra a empresa farmacéutica alemã Gruenenthal, que produziu o medicamento talidomida.

Há 50 anos, devido ao uso da talidomida por mulheres grávidas, seus filhos nasceram com deficiências físicas graves. O medicamento foi apresentado como um sedativo para as mulheres grávidas, no entanto, os testes clínicos do produto não foram realizados.

As vítimas da talidomida conseguiram processar, várias vezes, os distribuidores do medicamento. No entanto, não existem processos contra a Gruenenthal, embora a empresa tenha pago várias vezes as compensações fora do tribunal.

A Grünenthal pediu publicamente perdão em setembro de 2012, ou seja, 50 anos depois dos primeiros casos de malformações, afirmando que sentia muito por seu longo silêncio.

  

As minhas perguntas são?

Quantos mais remédios, que ainda hoje existem, foram postas à venda sem terem sido feitos testes?

Quem aprova a entrada no mercado de um medicamento não tem que confirmar a sua utilidade e segurança?

Qual é a dúvida que resta de que a industria farmacêutica é uma industria como outra qualquer e que o objetivo é o lucro a qualquer custo e não a saúde e bem estar das pessoas?

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