terça-feira, 30 de julho de 2013

Dilma Rousseff não acredita em Deus


Como é possível a representante do povo mais católico do mundo não acreditar em Deus? 

Ao invés disso, ela afirma com muito receio na voz e com imenso atrapalho que acredita numa força ainda superior ao Deus que lhe foi perguntado, uma deusa mulher. 

Não é necessário ser conhecedor das técnicas de linguagem corporal para perceber o embaraço e desconforto com que involuntariamente ela disse o que não devia e tentou remediar, alias o próprio jornalista parece tentar acertar os pontos ligando a crença que ela diz ter numa deusa mulher a figura da nossa senhora, questionando qual das versões, enumerando algumas, por exemplo nossa senhora da graça, da luz, etc e enquanto ele arruma a confusão que ficou sobre as crenças, eis que a Dilma lembra-se da nossa senhora da boa MORTE. 

Simplesmente muito estranho e é exactamente por isso que vale a pena ver, ouvir e questionar. Reparem também no momento em que ela verbaliza a deusa, o gesto que faz com as mãos.


Ora então quem é essa deusa mulher, que a actual presidente que trouxe o papa ao Brasil venera? 

Acho que a maneira mais directa de responder a essa questão é dizer simplesmente que, essa deusa mulher é a mesma que há anos e anos circula representada no dinheiro de vários países e existente em monumentos de todo o mundo.

                                              HISTÓRIA

Esta é uma pintura de Eugène Delacroix em comemoração à Revolução de Julho de 1830, com a queda de Carlos X. Liberdade guia o povo por cima dos corpos dos derrotados, levando a bandeira da Revolução francesa em uma mão e brandindo um mosquete com baioneta na outra.

Delacroix retratau a Liberdade, tanto como figura alegórica de uma deusa como uma mulher robusta do povo, uma abordagem que os críticos contemporâneos denunciaram como "ignóbil". O monte de cadáveres actua como uma espécie de pedestal de onde a Liberdade passa, descalça e com os seios nus, de lona e no espaço do espectador.

A pintura inspirou a Estátua da Liberdade, em Nova York, que foi dado para os Estados Unidos como um presente dos franceses, 50 anos depois do quadro ter sido pintado.

 
A estátua, que segura uma tocha na mão, tem uma posição mais estável, ao contrário da mulher na pintura.

Foi um presente dado por Napoleão III, como prémio aos Estados Unidos após uma batalha vencida contra a Inglaterra. Com a queda do Imperador Napoleão III, em 1871, revitalizou-se a ideia dum presente aos Estados Unidos. Em julho daquele ano, Bartholdi fez uma viagem aos Estados Unidos e encontrou o que ele julgava ser o local ideal para a futura estátua - uma ilhota na baía de Nova Iorque, posteriormente chamada Ilha da Liberdade.

Cheio de entusiasmo, Bartholdi levou avante seus planos para uma imponente estátua. Tornou-se patente que ele incorporara símbolos daMaçonaria em seu projeto - a tocha, o livro em sua mão esquerda, e o diadema de sete espigões em torno da cabeça, como também a tão evidente inspiração ligada à deusa Sophia, que compõem o monumento como um todo. Isto, talvez, não era uma grande surpresa, visto ele ser maçom. Segundo os iluministas, por meio desta foi dado "sabedoria" nos ideais da Revolução Francesa. O presente monumental foi, portanto, uma lembrança do apoio intelectual dado pelos americanos aos franceses em sua revolução, em 1789.


Semíramis foi uma bela rainha mitológica que segundo as lendas gregas e lendas persas reinou sobre a Pérsia, Assíria, Armênia, Arábia, Egito e toda a Ásia, durante mais de 42 anos, foi fundadora da Babilônia e de seusjardins suspensos. Subiu ao céu transformada em pomba, após entregar a coroa ao seu filho, Tamuz.

Semíramis fora esposa de Ninrode, um dos primeiros homens mais poderosos do mundo (Gênesis 10:8-12), que inaugurou a cidade bíblica de Babel. Ninrode é um personagem biblico descrito como o primeiro poderoso na terra (Génesis 10:8; 1 Crónicas 1:10). Filho de Cush, que era filho de Cam, que era filho de Noé.

Ninrode desejava reunir toda a humanidade em torno de si e construir uma torre que chegasse aos céus, com o argumento de ninguém ser tragado por um dilúvio novamente, manterem-se unidos e serem conhecidos por gerações (Gênesis 11:4). Com a grande estatura da torre,Ninrode tornou-se conhecido como "príncipe dos céus". 

Pouco a pouco, transformou o estado de coisas numa tirania, sustentando que a única maneira de afastar os homens do temor a Deus era fazê-los continuamente dependentes do seu próprio poder. 

Ele ameaçou vingar-se de Deus, se Este quisesse novamente inundar a terra; porque construiria uma torre mais alta do que poderia ser atingida pela água e vingaria a destruição dos seus antepassados. O povo estava ansioso de seguir este conselho, achando ser escravidão submeter-se a Deus; de modo que empreenderam construir a torre [...] e ela subiu com rapidez além de todas as expectativas. Já Semíramis ficou conhecida como "rainha dos céus", nome de uma divindadeOriente Médio durante a Idade Antiga.

Cam, filho de Noé, havia tido um filho chamado Cush que desposara Semiramis. Cush e Semiramis tiveram então um filho chamado Ninrode (também conhecido por Ninus ou Nimrod). O nome Ninrode, em Hebraico, deriva de "Marad" que significa "ele se rebelou, rebelde".

Um monstro político-religioso que se afastou de Deus e começou a grande apostasia profana (religião alternativa) e bem organizada (nicolaismo), que tem dominado o mundo até hoje.


Depois da morte de seu pai (Cam), Ninrode pratica incesto, casando-se com a sua mãe (Semírames) e tornara-se um rei poderoso. Foi ele o fundador do sistema político competitivo e imperial babilônico, cujas raízes deram origem a muitos sistemas políticos de que a História nos conta e que até hoje domina o mundo - Sistema de Competição Organizado - de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. A Semiramis também foi atribuída a construção dos jardins suspensos da Babilônia. Ele organizou o primeiro reino deste mundo.

Quando Ninrode foi morto prematuramente, Semiramis propagou a doutrina maligna que Ninrode tinha subido ao céu e que sobrevivera como um ente espiritual (criou o mito da sua sobrevivência pós-morte), alegando que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida (doutrina de reencarnação ou de outras vidas). Esse pinheiro era o símbolo vivo da passagem de Ninrode para outra forma de vida.

Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento (Ninrode) ela (Semíramis) alegava que Ninrode visitava a árvore "sempre viva" e deixava presentes (oferendas) nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, esta é a verdadeira origem da "Árvore de Natal" e da prática de se dar "PRESENTES"!

Assim surgiu a antiga fábula babilônica de que de um pinheirinho que nasceu de um tronco morto. O velho tronco simbolizava Ninrode morto e o novo pinheirinho que Ninrode tinha vindo viver novamente em Tamuz! Assim, a Árvore-sempre-viva era um elemento simbólico predominante no culto prestado a essa divindade e o seu uso com madeiro para queimar em cerimônias anuais tinha com intenção estimular o deus-sol em declínio quando ele atinge o solstício de Inverno.

Mais tarde, Semírames, tivera um filho, ilegítimo, concebido “sem pecado”, a quem chamara Tamuz, também conhecido porBaal. Semiramis divulgou que ele era Ninrode reencarnado. Quando Tamuz morreu, num acidente de caça, Semiramis igualmente proclamou que aquele havia subido aos céus e se tornara Deus.

O pinheiro era a árvore preferida de Tamuz, filho de Ninrode e de Semiramis, a deusa virgem babilônica (Ezequiel 8:14-18). A árvore representava Ninrode reencarnado em Tamuz!

Assim Semírames é mãe e esposa de Ninrode e a mãe e avó materna de Tamuz (a reencarnação de Ninrode).



A grande mãe, Semiramis, era figurada como A Rainha dos Céus com o filho, Tamuz, nos braços. Várias religiões antigas contam este fato. Os nomes podem variar, mas a estória é a mesma. Esta religião, começada com Semiramis, tornou-se mãe de todas as religiões do mundo oriental. Numerosos monumentos babilônicos mostram a deusa-mãe Semiramis com o filho nos braços. O culto desta figura (mãe e filho) disseminou-se, sob diversos nomes, por todo o mundo antigo. Semiramis e Tamuz, Isis e Hórus, Maria e Jesus.


O filho era exibido apenas como uma criança nos braços da mãe, enquanto que os artistas se aplicavam em favorecer a imagem da mãe, tentando mostrar a beleza exótica atribuída a Semiramis durante a sua vida. Beleza, força, sabedoria, orgulho indomável, resolução inquebrantável e voluptuosidade eram os seus atributos principais.

Na antiguidade caldaica, 25 de Dezembro era conhecido pelo dia da criança, o dia do nascimento de Tamuz, o deus do sol. A noite anterior era a “noite da mãe”, em honra de Semiramis, hoje “véspera de Natal”.

O nome Semiramis é a forma helenizada do nome sumério "Sammur-amat" ou "dádiva do mar (Iemanjá)." Também era conhecida por Ishtar que deu a palavra "Easter" (Páscoa) e Este (onde nasce o Sol). Os ritos da Primavera, 9 meses antes do nascimento do Sol do Inverno, foram os precursores da Páscoa da cristandade. Os Romanos chamavam-na (Semiramis) Astarte e os Fenícios usavam Asher.

Se realmente o Senhor Jesus tivesse nascido no dia 25 de dezembro, sem dúvida seria o representante ideal, e não precisaria de uma outra figura. Porém, é o Papai Noel que está em destaque, e não o Senhor Jesus; é o Papai Noel quem move a festa, a quem se atribui a distribuição dos presentes - uma grande mentira - pois, até as crianças sabem de onde vem o dinheiro do presente. Mas, ele é tido como benfeitor e amigo de todos (como Mitra), simplesmente porque o Papai Noel é a reencarnação de Baal, Apolo, Osíris, Mitra, Ninrode ....



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