segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Flúor na água - Uma arma letal!

Outra fonte de substâncias químicas nocivas encontra-se nos reservatórios de água do homem moderno e nos refrigerantes. Em 2002, as estatísticas do CDC mostraram que aproximadamente 60% da população americana recebia água fluoretada nas torneiras de suas casas. 

A razão oficial para a presença do flúor na água é que ele ajuda a prevenir a cárie dentária. Realmente? Seria esse benefício compensador para a população consumir grandes quantidades dessa substância? Alguns estudos já negaram qualquer benefício da água fluoretada para os dentes.

"Os cientistas agora acreditam que a principal ação protetora do flúor não vem de ingerir a substância química, com os dentes absorvendo-a a partir de dentro do corpo, mas da absorção direta por meio da aplicação tópica. Isso significa que beber água fluoretada é muito menos eficiente para combater as cáries do que escovar os dentes usando uma pasta dental com flúor." 

Então, por que o flúor ainda é adicionado na água? Aqui estão alguns fatos rápidos sobre a fluoretação:

O flúor era usado antigamente como pesticida.

O flúor está registrado como "venenoso" na Lei dos Venenos de 1972, no mesmo grupo das toxinas, como arsênico, mercúrio e o herbicida Paraquat.

O flúor é cientificamente classificado como mais tóxico que o chumbo, mas existe cerca de 20 vezes mais flúor do que chumbo na água.

Muitos estudos já foram realizados sobre os efeitos do flúor no organismo humano e alguns efeitos adversos notáveis já foram observados: ele muda a estrutura e resistência dos ossos, prejudica o sistema imunológico e já foi vinculado com alguns tipos de cânceres. Outra consequência alarmante da fluoretação é seu efeito nas funções cerebrais:"Em 1995, o neurotoxicologista e ex-diretor de Toxicologia no Centro Dentário Forsyth, em Boston, o Dr. Phyllis Mullenix, publicou uma pesquisa que mostrava o flúor acumulado no cérebro de animais quando expostos a níveis moderados. Ocorreram danos no cérebro e os padrões de comportamento dos animais foram afetados adversamente. 

Os filhotes que nasceram das fêmeas grávidas que receberam doses relativamente baixas de flúor mostravam efeitos permanentes no cérebro que eram vistos como hiperatividade (como os sintomas do Transtorno do Déficit de Atenção). Os animais jovens e adultos que receberam o flúor experimentavam o efeito oposto — hipoatividade e falta de ânimo. Os efeitos tóxicos do flúor no sistema nervoso central foram subsequentemente confirmados por pesquisa classificada (secreta) do governo. Dois novos estudos epidemiológicos que tendem a confirmar os efeitos neurotóxicos do flúor sobre o cérebro mostraram que as crianças expostas a níveis elevados de flúor têm um QI mais baixo."

Um efeito colateral menos conhecido, porém extremamente importante do flúor é a calcificação da glândula pineal.

Até os anos 1990, nenhuma pesquisa tinha sido realizada para determinar o impacto do flúor sobre a glândula pineal — uma pequena glândula situada entre os dois hemisférios do cérebro e que regula a produção do hormônio melatonina. Esse hormônio ajuda a regular o início da puberdade e ajuda a proteger o organismo de danos nas células causados pelos radicais livres.

Sabe-se agora — graças à pesquisa meticulosa da Dra. Jennifer Luke, da Universidade de Surrey, na Inglaterra, que a glândula pineal é o alvo principal da acumulação do flúor no organismo.

O tecido macio da glândula pineal adulta contém mais flúor do que qualquer outro tecido macio no organismo — um nível de flúor (cerca de 300 ppm) capaz de inibir as enzimas.

A glândula pineal também contém tecido rígido (cristais de hidroxiapatita) e esse tecido rígido acumula mais flúor (até 21.000 ppm) do que qualquer outro tecido rígido no organismo (por exemplo, dentes e ossos).

Além de regular os hormônios vitais, sabe-se que a glândula pineal serve a uma função esotérica. Ela é conhecida pelos grupos místicos como o "Terceiro Olho" e é considerada em muitas culturas como parte do cérebro responsável pela iluminação espiritual e o "vínculo com o divino". Estaria a iluminação para o homem moderno agora livre das restrições?

"No cérebro humano existe uma pequena glândula chamada corpo pineal, que é o olho sagrado dos antigos, e corresponde ao terceiro olho dos Ciclopes. Sabe-se pouco a respeito da função do corpo pineal, que Descartes sugeriu (mais sabiamente do que ele mesmo imaginava) que poderia ser a habitação do espírito do homem." [Manly P. Hall, The Secret Teachings of All Ages].

Fluoreto de Sódio

NOME COMERCIAL: FLUORETO DE SÓDIO

DENOMINAÇÃO QUÍMICA: Fluoreto de sódio

FÓRMULA: NaF

CARACTERÍSTICAS: Pó cristalino branco, pouco solúvel em água.

APLICAÇÕES: Utilizado no tratamento de água e superfícies, na fabricação de pastas de dentes e inseticidas, na fabricação de cerâmicas e vidrarias, em materiais farmacêuticos, entre outros.

MANUSEIO E ESTOCAGEM: Armazenar em local seco e temperatura ambiente.

RISCOS À SAÚDE: A partir de doses de 5 a 10 microgramas, causa inibição enzimática, estado de choque pelas modificações da concentração de potássio, agressão a certos órgãos, principalmente os digestórios.

EMBALAGENS COMERCIALIZADAS:

SACOS C/ 25 KGS

SIMBOLOGIA: 6.1

ONU: 1690

CAS: 7681-49-4

CLASSIFICAÇÃO: Tóxico

Flúor na água - Uma arma Nazista

Durante a Segunda Guerra Mundial, milhares de inocentes foram exterminados nos campos de concentração nazistas. Entre as várias técnicas de extermínio, as câmaras de gás envenenavam o ar e o destino dos corpos era os fornos (crematórios de guerra). 

Para controlar a agitação e rebeliões dos prisioneiros, os cientistas encontraram um método simples: descobriram que repetidas doses de flúor em quantidades muito pequenas afetam o cérebro, envenenando e narcotizando lentamente as pessoas tornando-as submissas. Os comandantes dos campos alemães ordenaram a adição do produto químico na água.

No final da guerra, os Estados Unidos encarregaram Charles Eliot Perkins, um pesquisador especializado em química, patologia e fisiologia, de estudar a técnica de controle da mente. Em sua pesquisa na Alemanha, Perkins obteve várias conclusões assustadoras. Informou que "quando os nazistas, sob as ordens de Hitler, decidiram atacar a Polônia, cientistas e militares alemães e russos trocaram informações. Os russos adotaram o esquema de controle de massa através da medicação, porque se adaptava perfeitamente aos seus planos de domínio do mundo..."

“O flúor é biologicamente ativo mesmo em baixas concentrações. Ele interfere com os ligamentos de hidrogênio, que é o centro da estrutura e funções das proteínas e ácidos nucleicos Assim, tem o potencial de provocar distúrbios no processo vital do organismo”.

Opositores da fluoretação têm usado insistentemente a internet, divulgando denúncias como essa e pesquisas que condenam o método. Em Joinville, a Casan aplica o flúor na água como tratamento de saúde pública massificado para a prevenção da cárie dentária. Um dos maiores combatentes, o americano e doutor em química, Paul Connett, tem uma das mais abrangentes pesquisas sobre o tema disponível no sítiohttp://www.fluoridealert.org . Nas “50 razões para opor-se à fluoretação”, ele confirma: “O flúor é biologicamente ativo mesmo em baixas concentrações. 

Ele interfere com os ligamentos de hidrogênio, que é o centro da estrutura e funções das proteínas e ácidos nucleicos. Assim, tem o potencial de provocar distúrbios no processo vital do organismo”.

Fonte: http://sementefractal.blogspot.pt/

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