terça-feira, 10 de setembro de 2013

"Codex Alimentarius" - O código da FAO que nos alimenta de venenos

História do Codex Alimentarius em Cabo Verde


A República de Cabo Verde é membro da Comissão do Codex Alimentarius desde Abril 1981.

Com vista a facilitar uma comunicação eficaz e boas relações de trabalho entre a Comissão doCodex Alimentarius e o governo do país membro, a Comissão recomenda a criação de um serviço central de ligação com o Codex em cada país membro (Diretivas regionais destinadas aos Pontos Focais e às Comissões Nacionais do Codex Alimentarius em Africa – CAC/GL 43-2003).

Por outro lado, com a criação de normas que protegem os consumidores, há uma garantia de práticas leais no comércio de produtos alimentares e uma facilidade de trocas comerciais, que constituem um processo participativo no qual devem ser representadas diferentes categorias de atores, em particular aqueles que consomem, produzem e comercializam os alimentos.
Pelo que a CAC recomenda também a instalação de uma Comissão Nacional do Codex, enquanto órgão consultivo do governo do país membro, sobre as questões ligadas ao Codex, fórum de debate e de formulação das posições e respostas nacionais às propostas ou à política do Codex.
 
Criação da Comissão Nacional do Codex Alimentarius - CNCA

As ações anteriormente desenvolvidas no sentido de reforçar a participação do País no Codex Alimentarius, culminou com a publicação do decreto-lei nº 19/2012 de 19 de Julho, que cria a CNCA. O início do funcionamento desta Comissão foi marcado com a tomada de posse decorrida no dia 13 de Setembro.

Mas a dinâmica necessária para o seu funcionamento deverá agora ser imprimida por todas as entidades membro, no sentido de garantir a assunção das suas atribuições como Órgão Consultivo do Governo para as questões do Codex Alimentarius, promovendo a participação efetiva do País no processo de desenvolvimento de normas no seio da CNCA e permitindo assim, que Cabo Verde esteja permanentemente atualizado relativamente à normalização internacional, contribuindo para a segurança da sua população e a sua participação com base em prática leais no comércio internacional.

A pesquisa sobre os aditivos e pesticidas:
 
Se pesquisarem na pagina do CODEX Alimentarius sobre, Resíduos de medicamentos veterinários nos alimentos, (Veterinary Drug Residues in Food), vão encontrar uma serie de aditivos, ou seja  "venenos".
 
Numa lista de A a Z, nem foi preciso procurar muito, com o primeiro click no primeiro itém, aparece:

 ABAMECTINA:
  • Segundo a descrição deste inseticida: "Avermectina Insecticida e acaricida que actua por contacto e ingestão. Não contaminar as águas. Muito perigoso para abelhas; em tratamentos ao ar livre realizar as aplicações nos períodos do dia de menor actividade das abelhas. Muito perigoso para organismos aquáticos. Não aplicar em terrenos agrícolas adjacentes a cursos de água. Muito perigoso para peixes" 

  • Albendazol pode reduzir as células sanguíneas que ajudam o corpo a combater infecções (Glóbulos Brancos), o que facilita o sangramento de uma lesão, ou ficar com uma imunidade fraca perante pessoas que estão doentes. Para ter certeza que seus glóbulos brancos não ficam demasiado baixo, é recomendado fazer exames de sangue regularmente. Sua função hepática também podem precisar de ser avaliado. Não falte nenhuma consulta agendada com o seu médico. 
Click on the logo
 
Os produtos quimicos usados como pesticidas ou aditivos, são práticamente veneno colocados diretamente no alimento que nós comemos com a unica finalidade de maximizar os lucros e enfraquecer as nossas defesas. Os que consomem produtos ditos "biologicos", ficam desde já a saber que também esta prática, é controlada com base no CODEX. 
 
A maioria das pessoas pensam que sabem o que consomem, mas será que você realmente sabe?

Será que existe mesmo um controle?
Quem controla?
 
Por isso é melhor tomar mais atenção no que andamos a consumir.

Fonte: http://noslidanacv.blogspot.pt


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