Há algum tempo venho acompanhando o trabalho de Adrian Salbuchi, um analista político argentino que denuncia toda a conspiração planetária envolvendo as famílias de banqueiros, corporações e principalmente os crimes praticados pelos corruptos governos latinoamericanos.
Em um de seus programas no Youtube, divulgado pelo CanalTLV1, Salbuchi demonstra seu ceticismo em relação à morte de Nestor Kirchner. Os motivos que levam a pensar que o velório não passou de encenação são vários. Primeiro, todos os velórios de líderes políticos são feitos com caixão aberto, para que o povo possa se despedir de seu máximo representante. Segundo, Nestor era(ou ainda é) um homem alto, cerca de 1,91m.
O caixão chega a 1,90 apenas. Suas laterais interiores acolchoadas são de aproximadamente 8cm, o que dá uma longitude útil de 1,74m. Impossível colocar um cadáver de 1,91m. Terceiro e principal, não há nenhuma foto do corpo de Nestor Kirchner.
Abaixo estão algumas imagens do velório para que o leitor possa analisar.
Todas as imagens foram retiradas da internet e não há nenhuma mostrando o corpo de Nestor Kirchner.
Não só os políticos são velados em caixão aberto, os artistas também, a foto abaixo mostra o próprio Nestor Kirchner no velório da famosa cantora Mercedes Sosa.
Até Hugo Chavez foi velado em caixão aberto, mostrando o corpo para o povo.
Oficialmente, Nestor Kirchner faleceu por parada cardiorrespiratória, portanto, seu corpo e principalmente seu rosto estariam intactos, permitindo um velório com caixão aberto. Por que isto não foi feito?
De onde tiraram o povoado de El Calafate, Província de Santa Cruz, que têm apenas uma e modesta funerária? Esta é a única foto que existe da ambulância de “EL Calafate” portando supostamente os restos do ex-Presidente Kirchner, marido da atual presidente Cristina Fernández Wilhem.
Buenos Aires estava paralisada pelo Censo Nacional. o cenário ideal. Todo o País parado.
Chegada na madrugada do Avião da Força Aérea ao Aeroparque de Buenos Aires, transportando o caixão com o “cadáver” do ex-Presidente. Este aeroporto estava “casualmente” fechado dias antes. Somente o governo teve acesso às pistas e a cobertura jornalística foi impossível.
01 – 20 dias antes Néstor encomendou à seu filho Máximo Kirchner fazer o Panteão da família Kirchner, ao mesmo tempo em que Rudy Ulloa tramitou uma parcela do cemitério de Río Gallegos para os Kirchner – A agência OPI-Santa Cruz confirmou que o ex-chofer dos Kirchner se encarregou de negociar perante às autoridades da municipalidade local “a melhor parcela” para o mausoléu da família presidencial que o faría a construtora de Lázaro Báez.
02 – Kirchner “falece” e desaparece “casualmente” do cenário político no dia programado para o Censo Nacional; dia de paralisação total em todo o país.
03 – “Faleceu” supostamente em 27 de outubro de 2010 às 9:15,50 em sua residência de “Los Sauces”, onde se encontrava junto a sua esposa, a presidente Cristina Fernández de Kirchner. O “falecimento” ocorreu ao iniciar-se a mega-operação do censo populacional de 2010, dia declarado feriado nacional, o qual causou maior impacto na população argentina.
04 – “Casualmente” ambos membros do casal presidencial estavam em El Calafate, muito distante dos meios nacionais de grande cobertura, que cabe ressaltar, tinham os olhos colocados no CENSO.
05 – “Casualmente” Cristina Fernández Wilhem de Kirchner, um dia antes suspendeu sua agenda por uma “forte gripe viral”. O que fazia então passeando pelo centro de El Calafate e ainda por cima posou numa foto junto a um bebê?
06 – Durante todo este dia que esteve junto ao caixão, alguém viu os sintomas de “gripada”?
07 – A primeira hora da quarta-feira quando ainda não se sabia se Kirchner tinha falecido, a Wikipedia publicou “Death 27 October 2010″.
08 – O “velaram” na “Casa Rosada” e não no Congresso Nacional como é usual, para ter tudo sob controle. O funeral foi realizado na Casa Rosada e não no Congresso onde históricamente são velados os ex-presidentes, já que dito salão, “casualmente” permaneceu FECHADO POR REFORMA nesses dias. Além disto, o circuito normal que teria realizado as pessoas ao redor do caixão para tocá-lo e deixar flores, no Congresso, teria sido impossível de realizar. Porém, também não foi possível na Casa Rosada.
09 – Um forte esquema separou as pessoas que ingressavam na Casa Rosada do caixão de Néstor Kirchner, para evitar que tocassem o mesmo.
10 – O esquema de segurança e o hermetismo ao redor da Casa de Governo, ao trasferir os restos de Kirchner desde o Aeroparque, foram totais.
11 – Caixão fechado. Desde quando uma figura pública é velada em caixão fechado? Não morreu num acidente que justificasse o caixão fechado.
Ou Kirchner desapareceu de cena para desfrutar de sua incrível fortuna e evitar a prisão ou o “desapareceram”. Não seria a primeira nem a ultima vez que assistimos a uma manobra deste tipo. Se lembram da “morte” de Hitler e da “morte” de Osama Bin Laden?
Livros recomendados do jornalista argentino Abel Basti que investigou por 15 anos a fuga de Hitler para a Argentina:
O real motivo para que Kirchner “morresse” é, como citado antes, o roubo aos cofres públicos de Santa Cruz, algo em torno de 700 milhões de dólares, que foram enviados à contas no exterior. Para entender esta questão recomendo o livro de Adrian Salbuchi – “O caso dos Fundos Públicos de Santa Kruz – Os ‘desaparecidos’ de Nestor Kirchner”.
Óbviamente, uma operação secreta para forjar a própria morte precisa de apoio dos que realmente governam o mundo. Assim como Hitler foi funcional aos interesses da máfia financeira e industrial, Kirchner também foi funcional aos interreses dos banqueiros. A saída para estes indivíduos quando seus crimes se tornam evidentes é o recomeço de uma nova vida com uma nova identidade. Não há preocupação em ter o plano descoberto, a população não desconfia de nada e nem reage, já que se a mídia corporativa não disse então não é verdade.
Curiosamente acaba de ser noticiado que Cristina Kirchner ficará afastada por um mês do governo devido a um “traumatismo craniano”. Logo durante a campanha para as próximas eleições? Estaria planejando uma “fuga” no estilo de seu marido para unir-se à ele e desfrutar dos milhões roubados de Santa Cruz? Veremos nos próximos capítulos.
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