Sec.de Defesa C.Hagel a esquerda e o Gen. Martin Dempsey a direita, Com. Chefe da Staff dos EUA
As forças dos EUA estão prontas para implementar uma zona de exclusão aérea na Síria, se for solicitada a fazê-lo, mas seria difícil, porque o sistema de defesa aérea da Síria é sofisticado e densa disse um alto funcionário do Pentágono."A zona de exclusão aérea é apenas uma opção de muitas que temos analisado e preparado. Vai ser difícil, porque o sistema de defesa aérea da Síria é sofisticado e é denso", disse o general Martin Dempsey, presidente do Joint Chiefs of Staff com o secretário de Defesa dos EUA, Chuck Hagel ao se apresentar com ele."Como eu já disse muitas vezes, se isso é uma decisão que o país tem, que querem impor uma zona de exclusão aérea, vamos fazer isso acontecer."Nós podemos fazer isso com uma combinação de munições stand-off , interferência eletrônica, ataque de longo alcance e ataques aéreos .
Podemos fazer se for solicitado a fazê-lo, estabelecer uma zona de exclusão aérea", disse ele."Minha preocupação será a de garantir que os aviões da Síria não voem a endereços de cerca de 10 por cento do problema em termos de vítimas que são tomadas na Síria", acrescentou."Se optar por realizar uma zona de exclusão aérea, é essencial um ato de guerra, e eu gostaria de evitar e que se atenda o plano de paz, antes de começar a guerra", disse Dempsey.Respondendo a uma questão sobre armar os rebeldes, Hagel disse que os EUA sempre terão de ter a certeza que a ajuda que dá ao Conselho Militar sírio fica para as pessoas certas."Essa não é uma decisão que pode ser respondida rapidamente.
É um processo constante de avaliação que ainda permanece como parte do objetivo geral no que estamos planejando fazer", disse."Nós apoiamos o que a decisão é e o que o presidente decida fazer", disse ele.Hagel, no entanto, descartou uma intervenção militar direta dos EUA na Síria."Nós estamos em um lugar agora, enquanto o regime indique a certeza, queremos ter algum tipo de discussão ou algum tipo de conversa", disse Patrick Ventrell, porta-voz do Departamento de Estado dos EUA."Eles não compreenderam sobre que isso tem que ser , as pessoas que venham para a mesa, e que estejam focadas em proteger os direitos de todos os sírios e que prevê um governo de transição que será um governo para todos os sírios e todos os cidadãos da Síria", ele disse.
Ele acrescentou que os EUA querem que a oposição síria venha a resolver seu problema de liderança."Queremos que eles venham a resolver os seus problemas de liderança. Queremos que eles tenham um amplo grupo representativo moderado que possa representar os direitos de todos os sírios que eles vão para o importante processo", disse.E ambos os lados terão de ter representantes que estão focados no futuro da Síria e todos os cidadãos da Síria ", Ventrell agregou.
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