domingo, 15 de março de 2015

Harvard publica Estudo relatando que o Flúor (Neurotoxina) intoxica o cérebro e reduz o QI

Tradução de José Carlos Brasil Peixoto*
Nova York, 24 de julho de 2012 / PRNewswire / USNewswire/- Uma revisão realizada por pesquisadores da Universidade de Harvard sobre estudos da relação flúor / cérebro conclui que “os resultados reforçam a possibilidade de efeitos adversos da exposição ao fluoreto sobre o neurodesenvolvimento das crianças”.

“Foi publicado online em 20 de julho no Environmental Health Perspectives, um jornal do Instituto Nacional de Ciências de Saúde Ambiental dos EUA” (1), relata a Coalizão NYS Contra à Fluoração, Inc. (NYSCOF)“As crianças em áreas de elevada taxa de flúor tem QI significativamente mais baixo do que aqueles que vivem em áreas com baixo teor de flúor”, escreveram Choi et al.
Além disso, o EPA (Agência de Proteção ao Meio Ambiente dos EEUU) diz que o flúor é uma substância química “com provas substanciais de neurotoxicidade ao desenvolvimento”. O flúor (usualmente na forma de ácido fluorsilícico) é adicionado à água de abastecimento dos Estados Unidos em aproximadamente uma parte por milhão para combater a cárie dentária.
A água foi única fonte de flúor dos estudos revistos que basearam-se nos níveis mais elevados de fluoreto na água. No entanto, eles apontam uma pesquisa de Ding (2011) que sugere quemesmo níveis mais baixos de flúor na água tiveram significativas associações negativas com a inteligência em crianças.
Choi et al escreveram: “Apesar do flúor poder causar neurotoxicidade em modelos animais e a intoxicação aguda pelo flúor causar neurotoxicidade em adultos, muito pouco se sabe sobre seus efeitos no desenvolvimento neurológico das crianças. Eles recomendam mais pesquisas sobre o tema cérebro / flúor em crianças e nos níveis de doses individuais”.

“É absurdo manter nossos filhos se sujeitando a esse experimento em curso de fluoretação para satisfazer a agenda política de grupos de interesses especiais”, diz o advogado Paulo Beeber, presidente do NYSCOF. “Mesmo que a fluoretação reduza cavidades dentárias, seria a saúde dentária mais importante do que a saúde do cérebro? É hora de colocar a política de lado e parar com a fluoretação artificial em qualquer  lugar”, diz Beeber.
Depois de analisar os dados toxicológicos de flúor, o NRC relatou em 2006: “É evidente que os fluoretos têm a capacidade de interferir com as funções do cérebro.” A equipe de Choiescreve: “O flúor atravessa facilmente a placenta. A exposição ao flúor na fase de desenvolvimento do cérebro, que é muito mais suscetível a lesões causadas por substâncias tóxicas do que um cérebro maduro, pode eventualmente levar a danos de natureza permanente.”
O flúor acumula-se no corpo. Mesmo doses baixas são prejudiciais aos bebês, à  tireoide, aos pacientes renais e aos que bebem muita água. Há ainda dúvidas sobre a eficácia da fluoretação (2). A legislação de New York City está pendente na paralisação da fluoretação. Muitas comunidades já o fizeram.
As fórmulas infantis quando misturadas com água fluoretada oferece 100 a 200 vezes mais flúor do que o leite materno. (3)
Mais informações sobre o impacto do fluoreto no cérebro clique aqui.
Contact: Paul Beeber, JD | 516-433-8882 | nyscof@aol.com
Fonte: NYS Coalition Opposed to Fluoridation, Inc.
Artigo original da Reuters neste link.

Sobre o crime de Fluoretação da Água de Abastecimentoclique aqui.
*José Carlos Brasil Peixoto é médico homeopata, especializado no tratamento dos transtornos da pós-menopausa com hormônios bioidênticos. Atua em Porto Alegre-RS | Site: http://www.umaoutravisao.com.br/ | e-mail: swjcbp@portoweb.com.br

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